segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Mal sabia ele... [ dica de filme ]

"Mal sabia ele..."

"Mais Estranho que a Ficção", como dito em dado momento no filme, não é um filme sobre a inevitabilidade da morte, mas sobre a continuidade da vida.
VIDEO TRAILLER

Se você conseguir vencer a primeira meia hora desse filme... você vai simplesmente AMÁ-LO!

O início é terrível, chato, moroso, devagar [ minha sincera opinião ].

Mas a partir do meio ele fica muito interessante, até que no final você fica de olhos fixos, pensando o que é que irá acontecer....

Harold poderia ser eu, ser qualquer um de nós... basta não valorizarmos a vida nos seus mínimos minutos, na maravilhosa aventura que é viver.

SINOPSE
Em "Mais Estranho que a Ficção", temos uma tragicomédia com duas linhas narrativas: na primeira, somos apresentados a Harold Crick (Will Farrell), um pacato auditor da Receita Federal que vive sua vida baseado em matemática, com sua existência podendo ser totalmente relatada em números. Totalmente desprovido de paixão, Crick provavelmente nunca vai realizar nada nem tocar a vida de ninguém, sendo apenas uma pessoa passando pela vida. Na outra linha narrativa, temos Kay Eifell (Emma Thompson), uma escritora talentosíssima, que, em todos os seus criticamente aclamados romances, acaba por matar seus heróis, mas está tendo problemas em como "matar" o protagonista de sua última obra, sendo pressionada por sua editora e tendo a ajuda – não requisitada – da consultora Penny Escher (Queen Latifah) para terminar o livro no prazo.
A questão é que o tal personagem é, na verdade, o próprio Harold. Inexplicavelmente, ele começa a ouvir a voz de Kay narrando momentos da sua vida. A situação piora quando Crick ouve a profética frase da narradora: "Mal sabia ele que esta ação tão corriqueira daria início a eventos que levariam a sua morte". Desesperado, o auditor procura a ajuda de um professor de literatura, Jules Hilbert (Dustin Hoffman), que inicialmente se recusa a ajudá-lo, mas as três palavrinhas ditas pela narradora Kay e relatadas por Harold ("Mal sabia ele…") o fazem mudar de idéia. Paralelamente a isso, Harold conhece (e se apaixona por) Ana Pascal (Maggie Gyllenhaal), uma jovem confeiteira opinativa, idealista e levemente amalucada a qual deve auditar, já que ela se recusou a pagar a parcela dos impostos que, segundo ela, irão causar mais mal do que bem a sociedade.
p.s. Quero indicar esse artigo do Thiago Siqueira do CineRapadura sobre o filme.

Mexeu comigo!

:]

Um comentário:

Ana disse...

ó mulher tu não me mostres estas coisas que fico cheia de vontade de ver e já ando há uma semana sem ler por causa da temporada 6 de Californication...